Justiça

Operador de propinas do PT na Petrobras é condenado a 7 anos de prisão por corrupção

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O operador de propinas do PT na Petrobras, Renato Duque, foi condenado novamente no âmbito da Operação Lava Jato. Ele foi condenado a sete anos de prisão no regime semiaberto pela prática de corrupção passiva.

Renato Duque saiu do cargo ao admitir que recolhia propinas para petistas em contratos de empreiteiras na estatal.

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“Nota-se que o pagamento das vantagens indevidas é reconhecido pelo próprio acusado Renato Duque, que não só confirma o negociado pagamento das vantagens indevidas, como também reconhece a porcentagem incidente sobre o valor dos contratos (1%, no caso das obras da Área de Abastecimento) e a forma de divisão da propina (metade para a “Casa”, composta por Renato Duque e Pedro Barusco, e metade para o PT – Partido dos Trabalhadores)”, diz o juiz Fábio Martino na sentença.

O juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba ainda fixou 240 dias-multa, cada uma no valor de três salários mínimos.

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Duque também foi condenado a pagar R$ 21,8 milhões, mais correção monetária e juros, à estatal petrolífera, como reparação pelos danos causados.

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