Justiça

Gilmar Mendes minimiza queda do Brasil no ranking de corrupção

Foto: Nelson Jr./SCO/STF

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Nesta terça-feira (30), o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), comentou o Índice de Percepção da Corrupção (IPC) 2023, que apontou uma queda de dez posições do Brasil no ranking elaborado pela Transparência Internacional. O magistrado destacou que um índice baseado em percepções requer uma análise aprofundada.

“Um índice baseado em percepções precisa ser visto com cautela. A questão exige exame mais aprofundado, a fim de evitar conclusões precipitadas”, escreveu o ministro do STF.

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O ex-deputado federal Deltan Dallagnol, da Lava Jato, zombou do comentário de Gilmar Mendes. Ele disse que o ministro anulou o índice de corrupção após anular todos os casos de corrupção no Brasil.

“EXTRA: decisão do ministro Gilmar Mendes anula índice de percepção da corrupção, depois de anular todos os casos do Brasil que têm a ver com corrupção. Primeiro, livrou os réus. Agora, livrou o governo”, disse o parlamentar.

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Em uma análise veiculada no site da Transparência Internacional, a organização mencionou que os ex-presidentes Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “avançaram em processos que visam aumentar a legitimidade e independência do poder judiciário através da nomeação de pessoas de confiança”. A ONG considerou “preocupante” e “polêmica” a decisão de Lula de nomear seu ex-advogado Cristiano Zanin para o Supremo Tribunal Federal (STF).

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A organização também declarou que em países como Brasil, México e Honduras, a destituição de juízes e promotores sem mérito por outros ramos do Estado, por meio de processos opacos e, em alguns casos, ilegais, mina a independência do poder judicial. Segundo a ONG, tais atitudes promovem “a injustiça e um sistema onde a lei é aplicada de acordo com os interesses do governo governante e da elite”.

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