Os representantes legais do ex-presidente enfatizaram o “total interesse em cooperar plenamente com a investigação e provar sua inocência”. No entanto, argumentaram que, neste momento, estão buscando garantir o direito à ampla defesa.
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
A controvérsia surgiu a partir da autorização de uma operação relacionada ao caso há duas semanas, na qual, segundo os advogados, há excertos de supostas conversas presentes nos celulares apreendidos durante a investigação, das quais a defesa ainda não teve acesso.
Moraes discordou da alegação da defesa, afirmando que esta já teve total acesso ao material das investigações. Em sua decisão, o ministro afirmou: “Informe-se a Polícia Federal que inexiste qualquer óbice para a manutenção da data agendada para o interrogatório uma vez que aos advogados do investigado foi deferido integral acesso aos autos”.
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
Além de Jair Bolsonaro, outras nove pessoas (veja a lista aqui) estão programadas para depor sobre o suposto plano de golpe de Estado, o qual teria sido arquitetado por um núcleo de autoridades vinculadas ao ex-chefe do Executivo. A investigação, inserida na Operação Tempus Veritatis, visa apurar se esse grupo pretendia fraudar as eleições presidenciais de 2022.