Justiça

Anderson Torres pede à PF anulação de processo sobre criação ilegal de pássaros

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

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A defesa do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, solicitou nesta sexta-feira (17) à Polícia Federal (PF) a anulação do processo administrativo disciplinar (PAD) contra ele, referente à criação ilegal de pássaros silvestres.

Os advogados de Torres argumentam que, devido à decisão judicial que arquivou o caso, a continuidade do PAD é injustificável.

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O processo administrativo investiga se a conduta de Torres teria prejudicado a imagem da PF. A decisão de arquivamento foi proferida pela 10ª Vara Federal do DF.

O juiz Ricardo Leite acatou o parecer favorável do Ministério Público Federal (MPF) e determinou o encerramento do processo.

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“Ora, se a conduta apurada no presente PAD, inserida na esfera privada do cidadão Anderson Torres e que contava com autorização dos órgãos ambientais, revelou-se, inequivocamente, atípica desprovida de qualquer relevância criminal, portanto, tal conclusão sugere, e ao fim indica, que a ação não produziu qualquer mácula na imagem da Polícia Federal, ao menos não uma que mereça a severa apuração em processo administrativo sancionador”, afirma o advogado Eumar Novack no pedido enviado à Polícia Federal.

Em 2023, durante uma operação de busca e apreensão na residência do ex-ministro do governo Bolsonaro, Anderson Torres, em Brasília, foram apreendidas várias aves, principalmente da espécie bicudo, que está ameaçada de extinção.

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Torres foi indiciado pela PF por falsidade ideológica, acusado de ter transferido, nos sistemas do Ibama, dois registros de pássaros de órgãos ambientais para o nome de sua mãe, Amélia Gomes da Silva Torres.

No entanto, a Justiça arquivou o caso, afirmando que não ficou comprovada a intenção de forjar a identificação, e que o crime de falsidade ideológica exige a configuração do dolo.

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A PF ainda não se manifestou sobre o pedido da defesa para anular o processo administrativo disciplinar contra Torres.

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