Justiça

CNJ envia relatório à PGR e ao STF que aponta supostos indícios de prevaricação e corrupção por parte de Moro, Hardt, Dallagnol e outros procuradores da Lava Jato

Foto: Secom/PGR

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Na tarde desta terça-feira (11), a Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) determinou o envio ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) do relatório que apontou supostos indícios de supostos crimes de juízes e procuradores que aturam na Operação Lava Jato.

A decisão foi tomada pela corregedoria após o plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinar a abertura de processo disciplinar contra magistrados que aturam na Lava Jato e confirmar a proposta da corregedoria de enviar as conclusões para a PGR e ao STF.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, assinou o acórdão com o resultado do julgamento nesta terça-feira.

O relatório da fiscalização na Lava Jato do Paraná, que foi elaborado por delegado da PF, afirmou que houve conluio do ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil- PR), da juíza Gabriela Hardt, do ex-procurador e ex-deputado Deltan Dallagnol e procuradores para garantir a destinação e desvio de R$ 2,5 bilhões de recursos públicos para uma fundação que seria criada pela Lava Jato a partir de multas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Segundo o relatório sobre o caso, há suspeita de crimes de prevaricação, corrupção privilegiada e corrupção passiva.

Agora, o material deve ser analisado pela equipe do procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet. Cabe ao Ministério Público Federal (MPF) decidir se vai pedir a abertura de investigação, pedir mais informações, oferecer uma acusação formal à Justiça ou se é o caso de arquivamento.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O documento será enviado ao ministro do STF Dias Toffoli, que é relator de ações que discutem regularidades nas investigações na Lava Jato.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile