Justiça

Justiça solta mais um investigado na Operação Fundo no Poço, que apura desvio de R$ 36 milhões

Foto: Criador de Imagens Bing

O juiz titular da 1ª Zona Eleitoral de Brasília, Lisandro Gomes, determinou neste domingo (23) a soltura de Felipe Espírito Santo, secretário de assuntos legislativos do Solidariedade, um dos investigados na Operação Fundo no Poço. Ele é suspeito de participar do esquema de desvio de R$ 36 milhões dos fundos partidário e eleitoral do Pros (Partido Republicano da Ordem Social).

Espírito Santo, que já estava preso desde a deflagração da operação no dia 12 de junho, será liberado, mas terá que usar tornozeleira eletrônica e cumprir outras medidas cautelares. Ele não poderá manter contato com os outros investigados, nem com qualquer pessoa relacionada ao caso, seja diretamente ou através de seus advogados. Além disso, ele terá que ficar em casa durante a noite e nos dias de folga.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O presidente do Solidariedade, Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, o principal suspeito no caso, continua preso.

No último sábado (22), o juiz também concedeu liberdade com uso de tornozeleira eletrônica para outros quatro investigados: Jarmisson Gonçalves, Alessandro Sousa, Cíntia Lourenço e Fabrício George Gomes. Eles também estão proibidos de manter contato com outros envolvidos no caso.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Na sexta-feira (21), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já havia determinado a soltura do advogado Bruno Pena, outro investigado no caso.

A Operação Fundo no Poço, deflagrada pela Polícia Federal, investiga o desvio de R$ 36 milhões dos fundos partidário e eleitoral do Pros. Segundo a PF, o dinheiro desviado foi usado para pagar despesas pessoais e de empresas dos investigados, além de financiar candidaturas “laranjas” nas eleições de 2018.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile