Justiça

MP aponta fragilidade em processo contra Gusttavo Lima: ‘Não há indícios de ilegalidade ou lavagem de dinheiro’

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Após ter o pedido de prisão revogado em setembro, o cantor Gusttavo Lima continua buscando provar sua inocência na Justiça. A defesa do sertanejo protocolou uma petição nesta quinta-feira (10), baseada em alegações do Ministério Público de Pernambuco, que apontam fragilidades na decisão da juíza Andrea Calado, da 12ª Vara Criminal do Recife.

O processo alega que Lima esteve envolvido em movimentações financeiras fraudulentas, incluindo a aquisição de uma aeronave de forma ilícita. No entanto, o documento da defesa destaca que o Ministério Público teria reconhecido provas que confirmam a origem lícita de todos os valores suspeitos. Segundo o parecer, a simples apreensão desses valores no cofre da empresa, sem informações que indiquem sua origem, não leva à conclusão de que são provenientes de jogos ilegais, como os da Esportes Entretenimento Promoção de Eventos e da Pix 365 Soluções Tecnológicas.

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A petição menciona ainda que os promotores ressaltam a ausência de indícios de que Gusttavo Lima teria praticado o crime de lavagem de dinheiro. Segundo o parecer, as provas apresentadas até o momento não indicam qualquer ilegalidade nesse sentido.

Em nota, os advogados do cantor afirmam que o parecer emitido pelo Ministério Público de Pernambuco sobre a operação Integration reforça a convicção de que Gusttavo Lima e suas empresas não praticaram lavagem de dinheiro, nem participaram de organização criminosa ou exploração de jogos ilegais.

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O caso de Gusttavo Lima é um desdobramento da operação Integration, deflagrada no início de setembro, que resultou em 19 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão em cinco estados. A decisão judicial busca equiparar as medidas adotadas contra outros investigados e indiciados na operação.

Na decisão que, à época, solicitou a prisão do cantor, a Justiça enfatizou que ele não deveria receber tratamento diferenciado por ser uma figura pública. A juíza Andréa Calado destacou que a justiça deve tratar todos de forma igual, com equidade e rigor, em conformidade com os princípios constitucionais de isonomia e imparcialidade.

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