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Uma mãe na Argentina obteve uma decisão favorável na Justiça para suspender o pagamento de pensão alimentícia à filha de 22 anos, alegando que a jovem não estuda nem trabalha. O caso, divulgado pelo jornal local Caderno 3, levantou discussões sobre os limites da responsabilidade dos pais no país, onde a lei estabelece que o sustento deve ser garantido até os 25 anos.
Contudo, após os 18, a continuidade do benefício depende da comprovação de que o jovem está estudando e é incapaz de se manter financeiramente.
A filha, matriculada na Universidade Nacional do Rio Negro desde 2020, completou apenas 11% do curso até o momento. Segundo o jornal, a jovem vive sozinha na casa da mãe de um amigo e não compareceu ao tribunal para se defender.
Em sua decisão, o juiz argumentou que, embora muitos jovens entre 21 e 25 anos na Argentina ainda precisem de apoio financeiro, espera-se que estejam estudando ou buscando qualificação para o mercado de trabalho. Para a mãe, a ação judicial foi o único recurso para incentivar a filha a buscar independência econômica.