Meio Ambiente

Mês de agosto deste ano foi o mais quente já registrado

Foto: Gianlucca C Gattai

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Em agosto de 2024, a temperatura média global superou pela 13ª vez, em 14 meses, o limite de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, segundo o observatório europeu Copernicus, nesta sexta-feira (06). A única exceção no período foi julho de 2024.

Desde junho de 2023, os cientistas têm registrado sucessivos meses com temperaturas recordes, destacando uma clara emergência climática. Segundo o Copernicus, agosto de 2024 igualou o recorde de agosto do ano passado como o mais quente já registrado globalmente, com uma temperatura média de 0,71°C acima da média histórica de 1991-2020.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Esses desvios de temperatura, conhecidos como “anomalias”, indicam o quanto os valores atuais estão distantes das médias históricas. O período de 1991-2020 é usado como referência por representar um ponto de transição, antes do acirramento das mudanças climáticas.

Nos últimos 12 meses, de setembro de 2023 a agosto de 2024, a temperatura média global foi a mais alta já registrada, 0,76°C acima da média de 1991-2020 e 1,64°C acima dos níveis pré-industriais de 1850-1900. Os valores se mantêm inalterados em relação aos 12 meses anteriores, encerrados em junho e julho de 2024.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A sequência de recordes inclui meses como junho de 2023, que, à época, foi o mais quente da história, seguido de uma série de meses consecutivos superando o limite de 1,5°C. Além disso, o mundo registrou pela primeira vez um dia com temperatura média global 2°C acima da era pré-industrial, enquanto julho de 2023 pode ter sido o mês mais quente dos últimos 120 mil anos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile