A Polícia Federal da Argentina apura nesta segunda-feira (13), ameaças de bombas à Casa Rosada, sede do governo no país, e em um anexo da Câmara dos Deputados. De acordo com a imprensa local, um telefonema levou as autoridades a dispararem o alerta.
De acordo com o jornal “Clarín”, a Câmara dos Deputados, iria receber o velório do deputado Héctor Olivares, que faleceu neste domingo (12), após um ataque a tiros, com a presença do presidente argentino, Maurício Macri.
Ainda de acordo com a publicação, após a ameaça, a Casa Rosada não teve o expediente interrompido e seguiu as atividades normalmente nesta tarde. Mais cedo, um homem de 36 anos identificado como Francisco Ariel Muñiz, foi preso ao tentar entrar na sede do governo argentino com uma pistola. Ele tentava ser recebido por Macri.
Jornais locais disseram que Muñiz é militante do PRO – partido do próprio Macri. A ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, disse ao “Clarín” que o homem queria “chamar a atenção do presidente” após pedir uma série de audiências com ele, sem sucesso. “Ao constatar que a audiência com o presidente não existia, o homem tentou deixar a bolsa que continha um revólver Magnum 44 Taurus”, escreveu a Presidência argentina, em um comunicado.