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China pede a universitários que avaliem “riscos” de estudar nos Estados Unidos

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A China fez um apelo nesta segunda-feira a seus universitários para que avaliem com cuidado os “riscos” de estudar nos Estados Unidos, citando restrições recentes e a rejeição de visto a cidadãos chineses.

O ministério da Educação pediu em um comunicado aos estudantes universitários para que sejam “conscientes da necessidade de adotar mais precauções e de fazer todos os preparativos adequados” neste contexto.

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A solicitação foi divulgada em um contexto de guerra comercial entre Pequim e Washington e de rejeição crescente nos Estados Unidos à entrada de estudantes e pesquisadores chineses.

Os republicanos apresentaram em meados de maio um projeto de lei no Congresso que proibiria a qualquer pessoa vinculada ao exército chinês a obtenção de visto de estudante ou pesquisador, o que provocou críticas da China.

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O ministério chinês da Educação mencionou nesta segunda-feira dificuldades como o aumento do prazo de tramitação dos pedidos, a redução do período de validade e o aumento do índice de rejeição de vistos.

“Isto afeta os chineses que estudam nos Estados Unidos e também os que completaram com sucesso seus estudos”, afirma o comunicado publicado no site do ministério.

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O projeto de lei apresentado no Congresso pede ao governo que estabeleça uma lista de instituições científicas e de engenharia vinculadas ao exército para “proibir que os indivíduos empregados ou patrocinados por estas instituições militares chinesas obtenham um visto”.

O jornal New York Times informou em abril que as autoridades americanas já estavam rejeitando o visto de chineses suspeitos de vínculos com os serviços de inteligência de seu país.

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Atualmente há 360.000 estudantes chineses nos Estados Unidos, de acordo com dados divulgados em março pela agência estatal Xinhua.

 

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Con AFP

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