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G7 vai ajudar Brasil e outros países atingidos por queimadas na Amazônia

Os países do G7, reunidos em uma cúpula no sul da França, concordaram em ajudar os países afetados pelos incêndios que assolam a Amazônia “o mais rápido possível”, anunciou neste domingo, 25, o presidente francês, Emmanuel Macron.

“Há uma convergência real para dizer que todos concordamos em ajudar os países afetados por esses incêndios o mais rápido possível”, disse Macron, anfitrião da cúpula de países industrializados na cidade de Biarritz.

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Diante dos pedidos de ajuda, lançados em particular pela Colômbia, “nós devemos estar presentes”, disse Macron, que criticou duramente na sexta-feira a “inação” do presidente brasileiro Jair Bolsonaro no combate a este desastre ambiental.

As imagens da floresta amazônica em chamas provocaram uma comoção global e impulsionaram o assunto na agenda das discussões do G7, apesar da relutância inicial do Brasil por não estar presente na cúpula de Biarritz.

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Emmanuel Macron informou neste domingo contatos em andamento “com todos os países da Amazônia (…) para que possamos finalizar compromissos muito concretos de recursos técnicos e financeiros”.

“Estamos trabalhando em um mecanismo de mobilização internacional para ajudar esses países com mais eficiência”, disse o chefe de Estado.

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Quanto à questão de longo prazo do reflorestamento na Amazônia, “várias sensibilidades foram expressas em torno da mesa”, acrescentou Macron, enfatizando o compromisso dos países com a soberania nacional.

“Mas o desafio da Amazônia para estes países e para a comunidade internacional é tal – em termos de biodiversidade, oxigênio, luta contra as mudanças climáticas – que nós precisamos fazer esse reflorestamento”, suplicou o presidente francês.

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Esta crise ambiental ganhou tamanha proporção que ameaça o acordo comercial entra a União Europeia (UE) e o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) assinado no final de junho, após 20 anos de negociações.

Acusando Jair Bolsonaro de ter “mentido” sobre seus compromissos com o meio ambiente, Paris anunciou que, nessas condições, se opõe ao tratado.

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Com AFP

 
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