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Condenação de separatistas provoca confronto em Barcelona

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Depois de várias noites de violência, mais de meio milhão de separatistas catalães se manifestaram nas ruas de Barcelona nesta sexta-feira, 18, em um dia de greve geral contra a condenação de seus líderes pelos tribunais espanhóis.

Palco de novos confrontos entre manifestantes e policiais – como testemunham o asfalto calcinado e as janelas quebradas -, a elegante avenida do Paseo de Gracia recebeu uma maré humana amarela, vermelha e azul, as cores da bandeira da independência. 

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Segundo a polícia municipal, 525.000 pessoas participaram da mobilização contra a condenação de seus líderes pela justiça espanhola.

Milhares de pessoas que partiram na quarta-feira de cinco cidades da província, com faixas e bandeiras independentistas, estão em Barcelona para participar dos protestos.

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Na metrópole catalã, onde milhares de estudantes já estavam mobilizados, os efeitos da greve eram claros. Mesmo pessoas contrárias à independência da região também saíram às ruas.

Josue Condez, de 34 anos e não separatista, se envolveu em uma bandeira espanhola e também queria participar da mobilização contra uma “sentença desproporcional” da Suprema Corte, que impôs sentenças de 9 a 13 anos a nove líderes separatistas por causa da tentativa de secessão de 2017. 

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“Sinto-me catalão e espanhol, não sou separatista, mas não podemos infligir 13 anos de prisão a um político eleito por organizar um referendo (ilegal), mais do que por homicídio”, afirmou o técnico ferroviário.

Depois de um início mais tranquilo, eclodiram confrontos entre militantes radicais que atiravam pedras e outros objetos contra a polícia perto da delegacia central da cidade. Vários focos de incêndios eram mostrados pelas televisões locais.

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A Basílica da Sagrada Família fechou suas portas em razão de um protesto, enquanto a Ópera do Liceu cancelou sua programação e a maioria dos estandes do mercado Boqueria, muito famoso entre os turistas, permaneceram fechados.

 

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