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Pacientes tratados com plasma de pessoas já curadas do coronavírus podem apresentar melhoras, aponta estudo

A “Anvisa dos EUA”, a Food and Drug Administration (FDA), está testando um tratamento experimental contra o coronavírus (Covid-19) usando plasma de pacientes que já se recuperaram da doença. Na China, um estudo feito com cinco pacientes graves internados em um hospital, usando o mesmo método, já demonstrou eficiência.

O plasma é a parte líquida do sangue. O uso desta substância retirada de pacientes recuperados já foi usado com sucesso em surtos de outras infecções respiratórias, como, a pandemia do H1N1, a epidemia de Síndrome Aguda Respiratória e a epidemia de síndrome respiratória do Oriente médio (Mers).

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Coronavírus: Tratamento com Plasma Convalescente será testado na Inglaterra

A FDA está liberando o uso emergencial de plasma de pacientes recuperados para serem usados naqueles que estão com o quadro grave da doença, enquanto estudos mais completos ainda estão sendo desenvolvidos.

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“Esse processo [liberado pela agência] permite o uso de um medicamento sob investigação para o tratamento de um paciente individual feito por um médico licenciado, mediante autorização da FDA. Isso não inclui o uso de plasma convalescente da Covid-19 para a prevenção de infecção”, afirma a instituição.

Segundo a agência americana, “embora promissor, o plasma convalescente não demonstrou ser eficaz em todas as doenças estudadas.” De acordo com a FDA, “é importante determinar, por meio de ensaios clínicos (…) o que é seguro e eficaz de fazer.

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No Brasil, o Hospital Albert Einstein informou em entrevista a Globo que em breve irá começar os ensaios clínicos para o tratamento de pacientes com a mesma técnica no estado de São Paulo.

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