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Manifestantes antirracismo e ativistas de direita entram em confronto em Londres

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LONDRES (Reuters) – Manifestantes antirracismo reuniram-se novamente em diversas cidades do Reino Unido para protestar nesta sábado, e houve registros de brigas em Londres quando ativistas de direita apareceram para proteger monumentos que viraram alvos dos protestos raciais pelos laços com a história colonial do país.

Estátuas de figuras históricas, incluindo Winston Churchill —líder britânico na Segunda Guerra Mundial que os manifestantes chamam de xenófobo— foram protegidas para tentar minimizar os tumultos.

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Na Trafalgar Square, a polícia separou dois grupos de aproximadamente 100 pessoas cada, um cantando “Black Lives Matter” e o outro ofensas racistas. Alguns grupos empurraram, jogara garrafas e latas e dispararam fogos de artifício, enquanto a polícia, com cachorro e cavalos, alinhava-se.

 

Manifestações têm ocorrido ao redor do mundo depois da morte de George Floyd em Mineápolis, um homem negro de 46 anos, após um policial branco ajoelhar-se em seu pescoço durante quase nove minutos.

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No Reino Unido, o debate está forte em relação a monumentos de pessoas envolvidas no passado imperialista do país, especialmente depois que a estátua do comerciante de escravos Edward Colston foi derrubada e atirada do porto de Bristol, no fim de semana passado.

A polícia afirmou, neste sábado, que algumas pessoas estavam levando armas aos protestos de Londres. Eles impuseram restrições de rotas aos dois grupos e disseram que as manifestações precisavam terminar até as 17h (horário local).

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