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Chanceler dos EUA ataca China ao defender ordem de fechar consulado em Houston

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, garantiu nesta quarta-feira a necessidade de que seja enfrentada a ameaça que representa o regime comunista chinês, pouco depois da confirmação do pedido do fechamento do consulado do país asiático em Houston.

“Há muito tempo o Partido Comunista chinês rouba propriedade intelectual, não só americana, mas também europeia”, disse uma das lideranças do governo de Donald Trump, após reunião com o ministro das Relações Exteriores da Dinamarca, Jeppe Kofod, e representantes dos governos de Groenlândia e Ilhas Faroe, em Copenhague.

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“Isso custa centenas de milhares de empregos, bons empregos de gente que trabalha duro, por toda a Europa e Estados Unidos, roubados pelo Partido Comunista chinês”, completou o secretário de Estado americano.

Mais cedo, o porta-voz do Departamento de Estado, Morgan Ortagus, afirmou que o fechamento do Consulado Geral da China em Houston visa proteger a propriedade intelectual americana e a informação privada dos cidadãos locais.

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“Os diplomatas devem respeitar as leis e as normas do Estado receptor e têm o dever de não interferir nos assuntos internos desse Estado”, afirmou Ortagus, em entrevista à emissora americana “CNBC”.

Segundo Pompeo, o que aconteceu foi um “basta”, dado pelo presidente dos EUA, Donald Trump. O secretário de Estado, no entanto, não detalhou o motivo da ordem dada hoje, que deixa ainda mais tensas as relações com a China, após meses de guerra comercial.

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O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores do país asiático, Wang Wenbin, foi responsável por revelar, ainda durante a madrugada, a ordem do governo americano, de fechar o consulado em Houston, a partir da próxima sexta-feira.

“Uma violação das normas internacionais e dos acordos consulares entre os dois países, assim como uma tentativa de enfraquecer as relações bilaterais”, disse o funcionário da Chancelaria chinesa.

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“Pedimos que se retratem dessa decisão equivocada, ou do contrário, a China fará represálias legítimas e necessárias”, completou Wenbin.

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