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Fernández congela tarifas de telefone, TV paga e internet; internautas falam em “venezuelização”

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O presidente da Argentina, Alberto Fernández, congelou na noite desta sexta-feira (21)  até o fim do ano as tarifas de telefonia, internet e televisão a cabo no país. O decreto já está implementado no país.

O anúncio do peronista foi feito através do Twitter, ele  justificou o congelamento alegando que os serviços são “essenciais”.

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Declaramos como públicos os serviços de telefonia celular, internet e televisão por assinatura. Dessa maneira, garantimos o acesso a eles para todos.”

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A medida será especificada através de um Decreto de Necessidade e Urgência (DNU), que será anunciado nas próximas horas, a partir do qual os aumentos dos fertilizantes anunciado por algumas das empresas de provedor a partir de 1° de setembro

Através de seu relato na rede social Twitter, o presidente disse que assim estão “recuperando ferramentas regulatórias que o governo anterior tirou do Estado”.

“O direito dos usuários e consumidores é um direito reconhecido constitucionalmente. Doravante, não pode haver aumento sem a prévia anuência do Estado”, frisou o presidente.

Fernández fez referência ao DNU 267 assinado pelo ex-presidente Mauricio Macri assim que assumiu o governo, em dezembro de 2015, com o qual criou o Enacom e modificou artigos centrais da Lei dos Serviços de Comunicação Audiovisual, com os quais decidiu extinguir o poder regulador do Estado nesta matéria estabelecido em 2014, através das leis do audiovisual e das telecomunicações.

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Além de declarar a telefonia celular e fixa, os serviços de internet e a TV paga como serviços públicos essenciais, a lei prevê o congelamento de preços até 31 de dezembro próximo.

A DNU proporcionará, entre outras questões, que “sejam instituídos nas Tecnologias de Informação e Serviços de Comunicações (TIC), o acesso às redes de telecomunicações para e entre licenciados de serviços TIC, como serviços públicos essenciais e estratégicos em competição “,

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A medida Fernández teve uma grande repercussão no Twitter, internautas e até mesmo políticos criticaram a postura do chefe do executivo da Argentina.

O deputado federal, Eduardo Bolsonaro comentou em seu perfil que o país vizinho está em um processo de “venezuelização”, pois na visão dele, as atitudes de Fernández estão cada vez mais similares com as do ditador da Venezuela, Nicholás Maduro.

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Além do deputado federal, os próprios argentinos repudiaram a ideia de seu presidente:

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“Pequenas coisas! Lindos todos aqueles que celebram essa decisão, são tão fofos que me dá vontade de abraçá-los! A verdade é que embora dói e reclamam que assim começou a Venezuela, aconselham, compram dólares e emigram para fora da América Latina”

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“A única esperança que resta à Argentina é lutar para que o sistema eleitoral e as Forças Armadas não os corrompam, se perderem, adeus à Argentina libertada … Olá Argenzuela”

https://twitter.com/JuLys_LC/status/1297130541830070272

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Mais planos?Não se cansam de gerar vagabundos, não se cansam de gerar miséria, ignorância, jatos, narcotraficantes, vilas? Enquanto trabalhamos, sofremos assaltos, levantamo-nos às 6 horas para apoiar toda aquela gente”

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Argentina não é Venezuela !!! Não não é! Aqueles que são iguais a Chávez são aquele partido dos sociopatas no poder, fantoches da #Soros que destroem economias e pessoas e depois assumem TUDO. Tira proveito disso $$ mesmo para migrações e seus #ONG Ignorante”
 
https://twitter.com/gauchocool/status/1297130634465378304
 
 
“Venezuela, lá vamos nós”
 
https://twitter.com/cafejuan19/status/1297135449270624256
 
 
“Devemos acabar com essa coisa de universalidade. Nem todos temos as mesmas habilidades. Nem todos podem ser engenheiros, professores ou carpinteiros, mas um pode ser um político ou um mafioso. Para dar exemplos. Não queremos um mundo igualitário !!!”
 
*Com informações da Telam*
 
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