Mundo

Inundações deixam mortos e desaparecidos na França e na Itália

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

As inundações provocadas pelas fortes chuvas que caíram nas últimas horas deixaram pelo menos dois mortos e mais de 20 desaparecidos neste sábado (3) no norte da Itália. O sul da França também sofre com os desabamentos e enchentes. Vilarejos inteiros foram destruídos e centenas de bombeiros estão mobilizados dos dois lados da fronteira.

As vítimas fatais registradas na noite deste sábado são um bombeiro voluntário de 53 anos morto no Vale de Aosta e um homem de 36 cujo carro caiu no rio Sesia, na região de Piemonte, uma das mais atingidas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Pelo menos 17 pessoas estão desaparecidas apenas no Piamonte, onde muitas cidades, com ruas e casas inundadas, estão isoladas, anunciou o governo local em um comunicado, que cita uma situação “extremamente crítica”. As chuvas intensas e os fortes ventos também afetaram as regiões de Veneto, Lombardia e Liguria.

Em Veneza, moradores e turistas se reuniram para observar pela primeira vez o acionamento do novo sistema de diques móveis para proteger a cidade das inundações, o fenômeno conhecido como “acqua alta”, uma maré alta anormal que provoca inundações até na famosa praça de São Marcos. O sistema foi testado com sucesso pela primeira vez em julho.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Até meados do dia, a cidade não havia sofrido estragos maiores. Os venezianos tentam se recuperar tanto da crise provocada no turismo pela pandemia de coronavírus como pela dramática maré alta de novembro, quando o nível das águas atingiu 187 centímetros, o segundo pico histórico, depois de 4 de novembro de 1966 (194 centímetros), que inundou 80% da cidade.

Em Vintimille, perto da fronteira francesa, o rio Roya transbordou. Segundo o prefeito Gaetano Scullino, essa é a catástrofe mais grave vivida pela cidade “desde 1958”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Inundações próximas do aeroporto de Nice

Na França, na região dos Alpes Marítimos, os serviços de emergência confirmaram o registro de oito desaparecidos, incluindo dois bombeiros. Nas proximidades de Nice, quase 12.000 casas estavam sem energia elétrica na tarde deste sábado. Muitos moradores se preparam para passar a segunda noite fora de suas residências, situadas em zonas de risco ou que já foram destruídas pelos desabamentos de terra provocados pela chuva.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O rio Var, que saiu do seu leito, invadiu completamente a estrada perto do Aeroporto Internacional de Nice, na região da Côte d’Azur. O aeroporto, segundo da França, depois do de Paris, aconselhou os viajantes no Twitter a não “irem até o local e consultarem as companhias aéreas”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A cidade de Nice tomou medidas de precaução, abrindo centros de acolhimento de emergência e proibindo o acesso ao famoso Passeio dos Ingleses, na orla marítima.

O primeiro-ministro francês, Jean Castex, foi até a região e, após sobrevoar as zonas afetadas, se disse “muito preocupado com o balanço definitivo” da tempestade. 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Segundo a Météo France, principal serviço de previsão meteorológica francês, algumas regiões do país registraram o equivalente a três meses de chuva em apenas 10 horas.

(Com informações da AFP)

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile