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Mesmo pressionando Brasil pela Amazônia, União Europeia admite que suas metas para proteger natureza estão ‘longe do desejado’

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A agricultura insustentável, a silvicultura e a disseminação da urbanização estão degradando a saúde dos animais da Europa e seus habitats naturais, disse a agência ambiental da União Europeia (UE), o que significa que o bloco não cumprirá metas cruciais de proteção da biodiversidade.

A maioria dos habitats e espécies protegidos da Europa está em situação de conservação precária, disse a Agência Europeia do Ambiente (EEA) em  relatório divulgado nessa segunda-feira (19).

A UE pretendia aumentar a quantidade de habitats e espécies não avícolas em situação de conservação boa ou aprimorada em 100% e 50%, respectivamente, em 2020, na comparação com o período 2001-2006.

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Mas o bloco deve ficar 12% aquém dessa meta para habitats e 2% para espécies não avícolas, disse a agência. A UE tampouco alcançou o objetivo de aumentar a quantidade de espécies avícolas em situação populacional boa ou aprimorada até 2020.

“Isso mostra muito claramente que continuamos perdendo nossos sistemas vitais de sustentação da vida”, disse o comissário do Meio Ambiente da UE, Virginijus Sinkevicius.

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Como a crise dupla da mudança climática e da perda de vida selvagem está se acelerando, o bloco, além de países como Canadá e Reino Unido, está tentando criar um impulso antes de uma cúpula global de biodiversidade no ano que vem na China, onde quase 200 países negociarão um novo acordo para proteger a natureza.

*De Gazeta Brasil com informações da Agência Brasil

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