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Com a economia em escombros, popularidade do presidente da Argentina desaba

Ao lado da oitava pior taxa de mortalidade por Covid-19 do mundo, a dívida externa passa dos 100 bilhões de dólares, a economia despenca e a pobreza não para de aumentar, a popularidade do presidente da Argentina, Alberto Fernández, teve uma forte queda em novembro. 

A extensão da quarentena ajuda a entender a drástica queda na popularidade de Alberto Fernández que, em março, tinha 67,8% de imagem positiva e agora tem 32,4%, segundo a consultora Giacobbe & Asociados.

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O impacto da economia na sociedade seria um dos fatores-chave para que Fernández tivesse uma imagem em deterioração positiva. Atualmente, o dólar azul está sendo negociado a 163 pesos.

Além disso, a inflação cresceu substancialmente nos últimos meses, encarecendo os preços de alimentos e bebidas e alcançando altas históricas em roupas.

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Ontem, a Argentina encerrou uma das quarentenas mais longas do mundo, depois de oito meses de confinamento.

A decisão pelo fim do confinamento também está ligada a queda na popularidade de Fernández.

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Segundo reportagem publicada pela revista Veja, Cristina Kirchner busca descolar sua imagem de um governo cada vez mais impopular.

 

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