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Donos de restaurantes portugueses fazem greve de fome contra lockdown

Nove proprietários de restaurantes, bares e clubes noturnos iniciaram um quinto dia de greve de fome, nesta terça-feira, diante do Parlamento de Portugal em protesto contra as restrições do coronavírus.

“Precisamos de apoio… para manter a cabeça fora da água”, disse Alberto Cabral, dono de um clube noturno.

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Os manifestantes, que acamparam na frente do Legislativo e vivem à base de água, chá ou café doados por seus apoiadores, dizem que não comerão até serem recebidos pelo primeiro-ministro e pelo ministro da Economia.

Mais um dono de negócio se uniu à greve no domingo.

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Bares e clubes noturnos estão fechados desde março, e embora os restaurantes tenham tido permissão para reabrir em maio, um toque de recolher e um lockdown de final de semana em vigor na maior parte do país desde 8 de novembro revoltaram donos de restaurantes, que disseram que muitos de seus estabelecimentos não sobreviverão a este ano.

“São só falências, falências”, disse o dono de restaurante João Sotto Mayor. “Muitos negócios dependem desta época… é incrivelmente importante que no próximo final de semana voltemos aos horários de abertura normais.”

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Uma petição virtual do movimento por trás da greve está ganhando ímpeto, já tendo coletado quase 45 mil assinaturas e recebendo várias milhares a cada hora.

Para compensar os lockdowns de final de semana, o governo ofereceu aos restaurantes 20% de seus rendimentos entre janeiro e outubro deste ano, mas os proprietários dizem que isso não chega nem perto de bastar.

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(Reuters)

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