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Brasil e mais 16 países repudiam “eleições fraudulentas” na Venezuela

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Uma declaração conjunta divulgada nesta segunda-feira (7) pelo Ministério da Relações Exteriores do Brasil assinada também por outros 16 países rejeitou o resultado das eleições realizadas no domingo (6) na Venezuela. Horas depois, a União Europeia e os Estados Unidos também se pronunciaram contra o resultado.

“Reiteramos que as eleições de 6 de dezembro para renovação da Assembleia Nacional da Venezuela, organizadas pelo regime ilegítimo de Nicolás Maduro, carecem de legalidade e legitimidade pois foram realizadas sem as garantias mínimas de um processo democrático, de liberdade, segurança e transparência, e sem integridade dos votos, participação de todas as forças políticas ou observação internacional”, diz o texto.

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Os países pedem que a comunidade internacional se una na rejeição a “essas eleições fraudulentas” e apoie os esforços para recuperação da democracia na Venezuela.

O texto exorta ainda que os atores políticos venezuelanos coloquem “interesses do país acima de tudo e a se comprometerem urgentemente com um processo de transição, definido e impulsionado pelos venezuelanos”.

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Assinaram o documento, além do Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Santa Lúcia.

Leia a íntegra da declaração:

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Declaração conjunta sobre Venezuela

Os signatários (*), um grupo de países interessados na crise multidimensional que afeta a Venezuela, incluindo membros do Grupo de Lima e outros países comprometidos em apoiar o retorno da democracia, declaram o seguinte:

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1. Reiteramos que as eleições de 6 de dezembro para renovação da Assembleia Nacional da Venezuela, organizadas pelo regime ilegítimo de Nicolás Maduro, carecem de legalidade e legitimidade pois foram realizadas sem as garantias mínimas de um processo democrático, de liberdade, segurança e transparência, e sem integridade dos votos, participação de todas as forças políticas ou observação internacional.

2. Exortamos a comunidade internacional a se unir na rejeição a essas eleições fraudulentas e a apoiar os esforços para a recuperação da democracia, do respeito pelos direitos humanos e do Estado de Direito na Venezuela.

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3. Exortamos os atores de toda a Venezuela, de todas as tendências ideológicas e filiações partidárias, a colocarem os interesses do país acima de tudo e a se comprometerem urgentemente com um processo de transição, definido e impulsionado pelos venezuelanos, de modo a encontrar uma solução pacífica e constitucional que leve o país a eleições presidenciais e parlamentares livres, justas e críveis o mais rapidamente possível.

(*) Países signatários: Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia.

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*Com informações de Reuters

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