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YouTube impõe censura aos vídeos que alegam que as eleições nos EUA foram fraudadas

Embora a Suprema Corte dos EUA ainda não tenha apresentado uma decisão final sobre as eleições dos EUA, o YouTube anunciou que vai remover qualquer conteúdo que alegue que o resultado da eleição presidencial do mês passado foi fraudado.

Enquanto o presidente Donald Trump  aguarda uma decisão da Suprema Corte, para o YouTube o resultado é definitivo: não houve fraude. A rede social, inclusive, anunciou na quarta-feira (9) que qualquer postagem contrária a este entendimento será excluída do site, escreve o portal RT.

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​Tradução: Ontem (9) foi o prazo de Safe Harbor e estados suficientes certificaram seus resultados eleitorais para determinar um presidente eleito – isso significa que a eleição presidencial dos Estados Unidos de 2020 é agora uma “eleição passada” de acordo com nossas políticas.

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“Vamos começar a remover qualquer conteúdo carregado hoje [9] (ou a qualquer momento depois) que engane as pessoas, alegando que fraudes ou erros generalizados mudaram o resultado da eleição presidencial de 2020 nos EUA”, disse a plataforma de vídeo em um comunicado nas redes sociais.

Usuários da rede social contestam a decisão e alegam censura. “O YouTube permitirá que você critique a forma como o governo está lidando com o coronavírus, mas se você criticar a forma como o governo está lidando com a eleição, seu vídeo será removido”, escreveu um internauta em um dos comentários.

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Já outro apontou que as políticas da empresa estão em conflito com a Constituição dos Estados Unidos.

Suas “políticas” estão em conflito com a Constituição dos Estados Unidos: uma eleição presidencial não é “passada” até que o Colégio Eleitoral se reúna e vote na presidência. Então – e apenas então – é quando a eleição termina.

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Além de remover esse conteúdo, o YouTube disse que aumentaria ainda o alcance de “notícias oficiais” e suprimiria a “desinformação problemática”. A plataforma faz isso desde o dia das eleições, além de direcionar os telespectadores para fontes oficiais de informação sancionadas pelo governo.

Caso no Supremo

Com relação às eleições norte-americanas em 2020, a Suprema Corte dos EUA ainda vai ouvir nas próximas semanas um caso apresentado pelo estado do Texas, que alega que a probabilidade de Biden ter uma vitória limpa era “menos de uma em um quatrilhão”. O estado sustenta que as vitórias do ex-vice-presidente na Geórgia, Michigan, Pensilvânia e Wisconsin foram inconstitucionais. Arkansas, Alabama e Louisiana também assinaram o processo.

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(Com informações da Sputnik News junto com a Gazeta Brasil)

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