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Londres adotará restrições mais duras contra Covid-19 para conter aumento de casos

A cidade de Londres será submetida ao nível mais severo de restrições contra Covid-19 da Inglaterra, informou o governo nesta segunda-feira, citando um aumento exponencial nas taxas de infecção visto no momento em que uma das cidades mais ricas do mundo mostra dificuldades para conter a doença.

O secretário de Saúde, Matt Hancock, também disse que mais de 1 mil casos de uma nova variante do coronavírus foram identificados, a maioria no sul inglês, onde a cepa pode estar associada a um aumento rápido nos níveis de infecção.

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“Ao longo da última semana, vimos aumentos muito acentuados e exponenciais do vírus em Londres, Kent, partes de Essex e Hertfordshire”, disse Hancock à Câmara dos Comuns em um comunicado, referindo-se a condados próximos de Londres.

“Não sabemos até que ponto isto se deve à nova variante, mas seja qual for a causa, temos que adotar uma ação rápida e decisiva”, disse, anunciando que toda a capital e algumas áreas vizinha entrarão no nível de “alerta elevado”.

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No início deste mês, o governo implantou um sistema de três escalas de restrições na Inglaterra para manter uma segunda onda do vírus sob controle após um lockdown nacional de um mês. Mais de 40% dos cidadãos foram colocados na categoria de risco maior.

Mas Londres, cujos nove milhões de habitantes e cujo centro financeiro de liderança mundial a tornam o motor da economia britânica, está somente na segunda escala mais elevada de restrições na atualidade.

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As restrições mais rígidas de terceira escala entrarão em vigor na metrópole a partir da 1h de quarta-feira.

A principal diferença das duas escalas mais elevadas é que bares e restaurantes, que podem permanecer abertos sob certas condições na segunda escala, precisam fechar as portas na terceira escala e só podem funcionar para entregas.

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Também existem restrições adicionais à socialização, mas ambientes de trabalho e escolas são orientados a continuar abertos.

“Ir para a terceira escala antes do Natal será profundamente decepcionante para os londrinos, e um golpe terrível nos setores de hospitalidade, lazer e cultural da capital”, disse John Dickie, diretor de estratégia e diretriz do grupo empresarial ativista Londres Primeiro.

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Londres foi uma das primeiras partes do país a ser atingida pelo coronavírus durante o pico inicial, entre março e maio, mas até recentemente uma segunda onda estava mais concentrada no norte e no centro da Inglaterra.

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