Mundo

Pandemia assola Centro e Leste da Europa e deixa hospitais em apuros

Países da Europa Central e do Leste Europeu vivem uma fase crítica da pandemia da Covid-19, advertiram autoridades nesta semana. Especialistas atribuem o fenômeno à disseminação da variante muito mais contagiosa do vírus encontrado primeiramente no Reino Unido, que responde pela maioria dos casos relatados agora e infecta famílias inteiras.

A região também abriga muitas fábricas grandes onde o trabalho remoto não é possível, e, desta vez, governos relutam em impor um lockdown rapidamente, temendo mais um choque em suas economias na esteira da recessão do ano passado.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Na Hungria, onde a situação é mais grave, um representante da saúde disse nesta quarta-feira (24) que os hospitais estão sofrendo uma “pressão extraordinária” pelas crescentes infecções pelo causador da Covid-19.

Como a maior parte da região, a Hungria conseguiu “conter” as infecções durante a fase inicial da pandemia em março e abril do ano passado. Mas uma nova onda de infecções que varre a região em 2021 fez a Hungria superar a República Tcheca nesta semana como país com o maior número diário de mortes de Covid-19 per capita do mundo, de acordo com cifras da entidade Our World in Data.

País com uma população de quase 10 milhões de habitantes, a Hungria acumula um total de 18.952 mortos de coronavírus. O premiê húngaro, Viktor Orbán, já está debatendo com empresas as opções para uma reabertura cautelosa de lojas, apesar de os casos estarem aumentando.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O governo decidirá as medidas para a Páscoa em breve. Todas as escolas estão com ensino remoto até 7 de abril.

Embora as infecções novas na República Tcheca e na Eslováquia comecem a cair, a Polônia relatou um número recorde de casos novos que ficou pouco abaixo de 30 mil, e o governo cogita enviar pacientes para regiões diferentes para ajudar os hospitais a lidarem com o grande número de doentes.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Depois que as hospitalizações atingiram um nível crítico, a República Tcheca adotou um lockdown mais severo no dia 1º de março e implantou exames de forma abrangente nos locais de trabalho — e desde então viu alguma melhora no número de casos.

O primeiro-ministro tcheco, Andrej Babis, admitiu erros depois que o governo foi criticado por demorar para aplicar restrições no outono, quando os números dispararam.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

*De Gazeta Brasil, com informações de Reuters

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile