Mundo

Macron decreta lockdown em toda a França

Nesta quarta-feira (31), o presidente da França, Emmanuel Macron, anuncioua extensão do lockdown em vigor em algumas áreas do país para todo o território nacional, na tentativa de “conter a aceleração da pandemia da Covid-19”.

As novas medidas entram em vigor no próximo sábado (3) e devem durar, pelo menos, por quatro semanas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Em discurso à nação transmitido pela televisão, Macron declarou que as regras de “alerta reforçado” estabelecidas para a região de Paris e outros 18 territórios “serão alargadas a todo o país”.

As novas diretrizes preveem o fechamento de todas as lojas e estabelecimentos não essenciais, a determinação de um toque de recolher a partir das 19h (horário local), proibição de viagens entre as regiões diferentes da França, com exceção no fim de semana da Páscoa, incentivo ao trabalho remoto, quando possível, e o fechamento de escolas por três semanas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A partir da próxima terça-feira, porém, os alunos terão aulas online durante uma semana, depois entrarão em férias por 14 dias. As aulas retornarão somente em 26 de abril para estudantes de creches até o ensino médio.

Já alunos de cursos superiores poderão frequentar a universidade um dia por semana.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Durante pronunciamento, Macron ainda disse que serão abertos mais leitos de UTI, elevando o total a 10 mil, com ampla mobilização na rede hospitalar, e ressaltou que pretende acelerar a campanha de vacinação. Seu objetivo é imunizar todos os maiores de 18 anos até setembro.

“Se nós nos mantivermos unidos e se soubermos nos organizar, veremos o fim do túnel e, aí, nos reencontraremos”, afirmou.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O presidente francês fez um apelo a todos os cidadãos do país para que façam “esforços extras” nos próximos meses para derrotar a Covid-19.

Por fim, Macron destacou que a variante britânica fez “aparecer uma epidemia na epidemia”, principalmente por ser um “vírus mais contagioso e ainda mais letal”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile