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China admite baixa eficácia da Coronavac

EURONEWS- Num momento de transparência pouco comum, o diretor do Centro de Controlo de Doenças chinês, Gao Fu, confirmou, um dia antes, a baixa eficácia da Coronavac, a vacina produzida pela farmacêutica do país.

Sem revelar valores, a autoridade máxima local de controle da doença reconheceu, numa conferência de imprensa em Chengdu, que as vacinas da Sinovac “não têm taxas de proteção muito elevadas”.

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Já em janeiro, um estudo realizado pelo Instituto Butantan, de São Paulo, revelava que a Coronavac tinha uma eficácia de 50,38%, um pouco acima do limite de 50% estipulado pela Organização Mundial da Saúde para aprovar o medicamento.

Após ter questionado a segurança da inoculação da Pfizer, Pequim admite agora misturar as doses com produtos de outras farmacêuticas.

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Maioria das vacinas no Brasil são Coronavac

Centenas de milhões de vacinas foram distribuídas para outros países.

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No Brasil, a Coronavac, produzida também a nível local, é a mais usada. Até ao dia 29 de março, 80% de todas as doses administradas eram da farmacêutica chinesa.

Até ao momento, foram vacinadas no país quase 30 milhões de pessoas, cerca de 14% da população. O Brasil enfrenta atualmente a pior fase da pandemia.

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