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Kim proíbe gíria, jeans e filmes estrangeiros na Coreia do Norte

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(ANSA) – A Coreia do Norte lançou uma guerra contra as gírias, calças jeans skinny, mullets (penteado “espetado”) e filmes estrangeiros, especialmente os sul-coreanos, por meio de uma nova lei recentemente aprovada para neutralizar as ameaças do “pensamento reacionário”.   

Segundo publicação do jornal oficial Rodong Sinmun, a decisão foi tomada pelo próprio ditador norte-coreano, Kim Jong-un, que escreveu uma carta à Liga da Juventude no mês passado para pedir que reprima o “comportamento desagradável, individualista e antissocialista” entre os jovens.  

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   A medida bane o uso de jeans skinny e outras acessórios, como piercing e camisetas com slogans, considerados símbolos do “estilo de vida capitalista”.   

Na publicação no jornal norte-coreano, a população foi alertada sobre os perigos da cultura “capitalista”, que provocou o colapso do socialismo em vários países.   

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“A história nos ensina uma lição crucial de que um país pode se tornar vulnerável e, eventualmente, desabar como um muro – independentemente de seu poder econômico e de defesa – se não mantivermos nosso próprio estilo de vida. Devemos ser cautelosos quanto ao menor sinal do capitalismo e seu estilo de vida”, escreveu o artigo.

Aparição – Após 29 dias, Kim Jong-un reapareceu em público pela primeira vez neste mês em uma reunião do Comitê Permanente do Politburo, na qual foram discutidas formas de melhorar a situação econômica nacional e “os problemas urgentes” que o país deve enfrentar na era da pandemia.   

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Em um breve relato, os meios de comunicação estatais KCNA e Rodong Sinmun revelaram que o líder norte-coreano falou sobre os resultados alcançados até agora pelo congresso do Partido dos Trabalhadores em janeiro, destacando a necessidade de convocar “uma reunião plenária” para resolver questões pendentes sobre a economia e vida das pessoas.   

O encontro ocorreu no último sábado (5). “O bom desenvolvimento dos assuntos de Estado enfrenta muitos desafios e restrições devido às condições subjetivas e objetivas prevalecentes e ao ambiente”, explicou Kim.   

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De acordo com a imprensa internacional, a economia da Coreia do Norte deu poucos sinais de crescimento neste ano, atingindo seu pior estado em décadas, devido à luta contra a pandemia, às sanções dos EUA e à falta de comércio com a China.

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