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Biden anuncia endurecimento da fiscalização da venda de armas de fogo nos EUA

Na quarta-feira (23), o presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou que o país vai endurecer a fiscalização da venda de armas. O democrata defendeu a disponibilização de mais recursos para a polícia.

“O fato é que vimos um aumento da violência armada em todo o país desde o início da pandemia. É inaceitável – e temos que agir para combatê-lo. É por isso que estamos anunciando uma abordagem abrangente para prevenir e responder a crimes com armas de fogo e garantir a segurança pública”, escreveu Biden no Twitter.

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Ao conversar com o procurador-geral dos EUA, Merrick Garland, Biden afirmou que vai reforçar a punição para quem venda armas de forma irregular, sem levar em conta procedimentos como a verificação de antecedentes.

“Estamos buscando financiamento para aumentar a capacidade de inspeção do ATF [Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos –organização de fiscalização ligada ao Departamento de Justiça] e melhorar a sua eficácia. O ATF tem recursos de inspeção muito limitados”, disse Biden.

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Segundo o presidente norte-americano, a agência foi instruída a priorizar a fiscalização da venda de armas. Biden também falou que o orçamento fiscal de 2022 vai solicitar “recursos para adicionar posições de inspeção em todas as etapas”.

Ele orientou que governos municipais e estaduais usem verbas do pacote de recuperação para investir no aumento do número de agentes e em tecnologia.

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Em abril, Biden anunciou um conjunto de medidas para combater a violência armada no país. Entre as ações está uma para regulamentar as chamadas “armas fantasmas” –feitas de forma caseira.

Os kits para montar as armas fantasmas podem ser comprados sem verificação de antecedentes, e as peças não têm números de série, o que torna difícil rastreá-las.

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