Mundo

Congressistas pedem para Biden não negociar com Cuba

Congressistas americanos e líderes do exílio cubano pediram nesta terça-feira para que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, faça o necessário para restabelecer a internet ao povo cubano que protesta nas ruas pedindo liberdade e não negocie com o governo do presidente Miguel Díaz-Canel.

Essas suas solicitações foram feitas em reunião no Museu da Diáspora Cubana em Miami que contou com a presença do governador da Flórida, Ron DeSantis, e da vice-governadora, Jeanette Nuñez. Outros legisladores estaduais e senadores republicanos também estiveram presentes.

“Todos aqui estão de acordo em todas essas verdades fundamentais e uma dessas verdades é que as pessoas que estão nas ruas se revoltando não estão reclamando da falta de vacina ou de alguma questão tangencial”, disse DeSantis. “Eles estão se revoltando contra uma ditadura comunista corrupta que governou aquela ilha com punho de ferro por mais de 60 anos.”

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Rosa Maria Payá, ativista cubana e diretora-executiva da Fundação para a Democracia Panamericana, disse que, além de os Estados Unidos fornecerem serviço de internet a Cuba, gostaria que o governo Biden dissesse que não negociará com o governo cubano durante a transição do comunismo.

O que os cubanos precisam é de “liberdade da ditadura”, não de negociações, disse Paya, acrescentando que dar às pessoas na ilha uma forma de se comunicarem com o mundo exterior é vital. “Os Estados Unidos têm capacidade para fornecer acesso à Internet ao povo cubano. O acesso à Internet agora pode salvar vidas no meio da repressão. ”

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Salazar concordou com DeSantis e outros que participaram da mesa redonda com o plano de fornecer serviço de Internet a Cuba como uma forma de manter o ritmo e mostrar ao mundo como os protestos estão ocorrendo.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile