Mundo

ONU defende que mundo se una contra ‘ameaça terrorista’ no Afeganistão

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Na manhã desta segunda-feira (16), o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu a todos os países que trabalhem em conjunto para “suprimir a ameaça terrorista mundial no Afeganistão”.

O Conselho de Segurança está reunido neste momento para decidir o que fazer após a tomada de poder do Talibã.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“A comunidade internacional deve se unir para garantir que o Afeganistão nunca mais seja usado como plataforma ou refúgio de organizações terroristas”, disse Guterres durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança sobre a crise afegã.

Ele pediu “o fim imediato da violência” no Afeganistão e disse que a situação no país é marcada por “caos, agitação, incerteza e medo” e cobrou uma reação do Conselho de Segurança.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 “O mundo está assistindo. Não podemos e não devemos abandonar o povo do Afeganistão”, afirmou.

Guterres disse ainda que “o mundo está acompanhando os eventos no Afeganistão com o coração pesado e profunda inquietação sobre o que vem pela frente”. “Todos nós vimos as imagens em tempo real. Caos, agitação, incerteza e medo. Muita coisa está na balança: o progresso, a esperança, os sonhos de uma geração de mulheres, meninas, meninos e homens afegãos. Nesta hora grave, urjo todas as partes, especialmente o Talibã, a exercer o máximo comedimento para proteger vidas e assegurar que necessidades humanitárias possam ser atendidas”, acrescentou.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“O conflito forçou centenas de milhares de pessoas a deixarem seus lares. A capital viu um grande influxo de pessoas internamente deslocadas de províncias ao redor do país, onde se sentiam inseguras ou fugiram durante combates. Lembro todas as partes de sua obrigação em proteger civis”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile