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Britânico é condenado a prisão em Singapura por não usar máscara

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Nesta quarta-feira (18), um tribunal de Singapura sentenciou um homem britânico a seis semanas de prisão. A condenação veio após ele violar repetidamente os protocolos contra a Covid-19 ao se recusar a usar máscara facial em público.

Benjamin Glynn, de 40 anos, foi considerado culpado de quatro acusações por não usar máscara em um trem em maio e em uma audiência subsequente no tribunal em julho, além de causar incômodo público e usar palavras ameaçadoras para funcionários públicos.

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Anteriormente, Glynn foi submetido a uma avaliação psiquiátrica, ordenada pelo juiz.

Nesta quarta-feira (18), ele pediu ao tribunal que retirasse o que chamou de “acusações ilegais” e pediu que seu passaporte fosse devolvido para que pudesse voltar à Grã-Bretanha para ficar com sua família, segundo a imprensa local.

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O juiz alertou a Glynn que ele estava “completamente equivocado” ao acreditar que estava isento das leis de Singapura sobre o uso de máscaras. Glynn se representou no tribunal e as ligações e mensagens de texto da Reuters em seu telefone não foram respondidas na quarta-feira.

O centro de negócios asiático é conhecido por sua aplicação de regras rígidas e já prendeu e multou outras pessoas por violar os regulamentos do novo coronavírus.

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Alguns estrangeiros tiveram suas autorizações de trabalho revogadas por violações das regras. A cidade-estado manteve seus surtos de coronavírus sob controle, em parte devido à sua aplicação ou medidas rígidas.

Em fevereiro, um tribunal de Singapura sentenciou um britânico a duas semanas de prisão depois que ele deixou seu quarto de hotel para encontrar sua noiva durante a quarentena.

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