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Franceses voltam a protestar contra a obrigação de passaporte sanitário

RFI – Milhares de manifestantes saíram às ruas de várias cidades da França no sábado (11) pela nona semana consecutiva para protestar contra o passaporte sanitário, poucos dias antes da entrada em vigor da obrigação de vacinação para os profissionais de saúde.

Depois de três fins de semana de declínio, as autoridades contam com uma explosão de mobilização, uma coalizão heterogênea de pessoas contra a vacinação, junto aos coletes amarelos, ativistas de direita ou, mais amplamente, opositores políticos do governo.

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Cerca de 170.000 manifestantes eram esperados em toda a França, incluindo 30.000 em Paris, disse uma fonte da polícia à AFP. O Ministério do Interior contou 140.000 manifestantes no sábado passado, 165.000 na semana anterior e 175.000 sete dias antes.

Quatro desfiles foram organizados na capital francesa.

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Um deles saiu no início da tarde da avenida de Breteuil, uma mistura de coletes amarelos, militantes do sindicato Sud ou da extrema esquerda, com gritos de “Macron, não queremos o passaporte”, “Macron, renuncie!” ou “Não à ditadura”.

Enfermeiros podem ser suspensos

Equipes de enfermagem, obrigadas a se vacinar a partir de 15 de setembro, sob pena de suspensão marcaram presença.

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“Estamos contra a parede. No dia 15 de setembro, meus colegas e eu seremos suspensos sem remuneração. O sistema de saúde não precisava disso”, se desespera Corinne, auxiliar de enfermagem há 30 anos, de Franche-Comté (leste), em uma demonstração em Paris.

Essas manifestações acontecem no dia seguinte ao indiciamento da ex-ministra da Saúde Agnès Buzyn, por “pôr em perigo a vida de outras pessoas”, como parte da investigação aberta pelo Tribunal de Justiça da República (CJR) sobre a gestão governamental do Covid-19 epidemia.

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“Agnès Buzyn é apenas uma marionete. Ela obedece a ordens”, comentou Rachel, uma terapeuta musical durante uma demonstração em Rennes (oeste). “Espero que toda a classe política que aceitou a manipulação de um ‘pseudo-cientificismo’ global seja julgado.”

Confrontos em Paris

Alguns incidentes foram relatados em Paris ao meio-dia nos arredores da Champs-Elysées, onde a polícia disparou bombas de gás lacrimogêneo para impedir o acesso aos manifestantes. Várias pessoas foram presas, segundo uma fonte policial.

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O limite simbólico de 50 milhões de pessoas que receberam a primeira dose da vacina, planejado pelo governo para o final de agosto e depois o início de setembro, ainda não foi atingido.

Obrigatório desde 21 de julho em locais que recebem mais de 50 pessoas, o passe saúde foi estendido para acesso a hospitais (exceto emergências), bares, grandes shopping centers e 1,8 milhão de funcionários em contato com o público.

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