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Coreia do Norte fez novo lançamento de míssil, denuncia Seul

A Coreia do Norte lançou um “míssil não identificado” que caiu no mar do Japão, anunciou o governo da Coreia do Sul nesta terça-feira (28).

Não foram dados mais detalhes sobre o tipo de projétil usado, mas o lançamento ocorre no dia em que é realizada uma sessão da Assembleia Popular de Pyongyang. O disparo também foi realizado após um representante norte-coreano afirmar na Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) que seu país “tem o direito” de fazer testes em seu sistema de defesa.

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As primeiras informações destacam que o disparo ocorreu por volta as 6h40 (na hora local) da base de Mupyong-ri, na província de Jagang.

Após o teste, Seul convocou uma reunião de emergência de seu Conselho de Segurança Nacional (NSC) e “lamentou” o lançamento em um momento que há conversas para tentar estabilizar a crise entre as duas Coreias. O Departamento de Estado norte-americano também condenou a ação e pediu a retomada das conversas pacíficas.

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Esse é o terceiro lançamento feito por Pyongyang desde o dia 13 de setembro que, segundo o governo do ditador Kim Jong-un, é uma resposta aos exercícios militares feitos por Seul com os Estados Unidos. Um deles, inclusive, tinha uma nova tecnologia de longo alcance.

Fim de guerra

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O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, por sua vez, discursou na última semana na ONU e disse que já era hora de fazer uma declaração do fim de guerra entre as Coreias.

Apesar do conflito bélico ter durado entre 1950 e 1953, a disputa foi encerrada por um acordo de cessar-fogo e não de paz. Com isso, a guerra ainda está tecnicamente ativa.

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No dia 24, dois expoentes de Pyongyang, a irmã do ditador, Kim Yo Jong, e o vice-ministro das Relações Exteriores, Lee Tae-sung, afirmaram que ainda era “prematura” a ideia de declarar o fim do conflito, apesar de dizerem que acham a medida boa. Ambos destacaram que é preciso ter garantias que a “política hostil” contra o país vai acabar antes de fazer um acordo do tipo.

As relações entre as Coreias pioraram consideravelmente desde junho do ano passado, quando Kim Jong-un mandou explodir o escritório responsável pela comunicação com Seul, cortando as linhas de comunicação.

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Um ano depois, Pyongyang anunciou que as conversas seriam retomadas, mas em julho, por conta dos novos exercícios militares entre norte-americanos e sul-coreanos, elas foram interrompidas novamente. .

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