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Eleições na Argentina: Peronismo e oposição lutam pelo controle do Congresso

O peronismo tentará reverter nas eleições legislativas que ocorrem neste domingo (14) na Argentina em meio a uma grave crise econômica no país. O presidente Alberto Fernandez enfrenta um nervosismo de 24 horas, o que pode levar seu partido a perder a maioria no Senado.

A votação, que começou às 8h (hora local), é fundamental para o futuro do presidente Alberto Fernández, cuja capacidade de gestão pode ser afetada em caso de perda, e para a oposição de centro-direita, que pode ver o seu caminho para o Eleição presidencial de 2023, se imposta.

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Quase metade das cadeiras da Câmara dos Deputados está em disputa nas eleições de domingo, assim como um terço das cadeiras do Senado em uma votação que é obrigatória para 34,3 milhões de pessoas.

O partido Frente de Todos (Frente de Todos) de Fernandez já é minoria na Câmara e analistas acreditam que corre o risco de perder a maioria no Senado.

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Em setembro, o Frente de Todos sofreu uma derrota contundente nas primárias, obtendo apenas 33 por cento dos votos, em comparação com 37 por cento do grupo de oposição Juntos por el Cambio (Juntos pela Mudança), antecessor de Fernandez, Mauricio Macri.

“Se os resultados da PASO (as primárias de setembro) se repetirem, o partido no poder pode perder a maioria no Senado”, disse o analista político Rosendo Fraga, do think-tank Nova Maioria, à agência de notícias AFP.

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O governo de Fernandez foi duramente atingido pelo crescente descontentamento público.

O país está em recessão desde 2018, com o PIB caindo 9,9% no ano passado devido à pandemia do coronavírus.

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A Argentina tem uma das maiores taxas de inflação do mundo, de 40% até agora neste ano, e uma taxa de pobreza de 42% para uma população de 45 milhões.

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