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Cuba apoia a decisão da Nicarágua de sair da OEA

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O ditador cubano Bruno Rodríguez disse na sexta-feira (19) que seu país apoia a decisão da Nicarágua de se retirar da Organização dos Estados Americanos (OEA), ao mesmo tempo que condenava a interferência da organização nos assuntos internos.

A decisão da Nicarágua é uma resposta às manobras lideradas por Luis Almagro, chefe da OEA, o Ministro das Relações Exteriores de Cuba (MINREX) postadas no Twitter.

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“Apoiamos a decisão da # Nicarágua de se retirar da OAS, o que constitui uma resposta firme e digna às manobras de Almagro, em parceria com os Estados Unidos, para tentar interferir nas decisões da Nicarágua”, disse Bruno Rodríguez.

A OEA declarou no último dia (12) que as eleições na Nicarágua, nas quais o ditador Daniel Ortega foi reeleito, não foram justas e carecem de “legitimidade democrática”, o que obriga a entidade a pedir uma “avaliação coletiva imediata”.

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O texto foi aprovado por 25 votos a favor entre os 34 membros ativos do bloco. Sete países se abstiveram, incluindo México e Honduras. A delegação de São Cristóvão e Névis estava ausente e a Nicarágua votou contra.

A posição norte-americana foi tomada no último dia da Assembleia-Geral da Organização dos Estados Americanos, na Guatemala. A reeleição de Ortega aconteceu em um cenário em que candidatos da oposição foram presos e apenas aliados do presidente puderam concorrer.

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No último dia 15, a ditadura comunista de Cuba proibiu as manifestações, dizendo que fazem parte de uma campanha de desestabilização dos Estados Unidos, que mantém um embargo ao país desde a época da Guerra Fria. As autoridades americanas negam isso.

 

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