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Coreia do Norte afirma ter testado míssil hipersônico

A Coréia do Norte testou com sucesso um míssil hipersônico, informou a mídia estatal nesta quinta-feira (5), no primeiro grande teste de armas feito pelo país com armas nucleares neste ano.

Este foi o segundo teste norte-coreano relatado de um míssil planador hipersônico até o momento, após um em setembro do ano passado, com o objetivo de adicionar a arma sofisticada a seu arsenal.

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Os mísseis hipersônicos movem-se muito mais rápido e são mais ágeis do que os convencionais, tornando-os muito mais difíceis para os sistemas de defesa antimísseis – nos quais os EUA estão gastando bilhões – de interceptar.

O míssil foi testado na quarta-feira e carregava uma “ogiva hipersônica” que “atingiu precisamente um alvo a 700 quilômetros de distância”, disse a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA).

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O teste na quarta-feira “reconfirmou o controle de vôo e estabilidade do míssil na fase de vôo ativo e avaliou o desempenho da nova técnica de movimento lateral aplicada à ogiva de deslizamento hipersônica destacada”, disse a KCNA.

O lançamento também verificou o “sistema de ampola de combustível em condições de inverno”, acrescentou.

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Seul e Tóquio detectaram na quarta-feira o lançamento de um suposto míssil balístico da Coreia do Norte, que caiu no mar a leste da península coreana.

Os Estados Unidos condenaram o lançamento, instando Pyongyang a se sentar para conversar.

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“Este lançamento viola várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU e representa uma ameaça aos vizinhos da RPDC e à comunidade internacional”, disse um porta-voz do Departamento de Estado, referindo-se ao Norte por seu nome oficial.

O diálogo entre Washington e Pyongyang permanece estagnado, após o colapso das negociações entre Kim e o então presidente Donald Trump em 2019.

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Sob o sucessor de Trump, Joe Biden, os Estados Unidos declararam repetidamente sua disposição de se encontrar com representantes norte-coreanos, enquanto afirmam que buscarão a desnuclearização.

Mas Pyongyang até agora rejeitou a oferta, acusando Washington de buscar políticas “hostis”.

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Na década desde que Kim Jong Un assumiu o poder, a Coréia do Norte fez rápido progresso em sua tecnologia militar, à custa de sanções internacionais.

Seu primeiro teste de armas em 2022 ocorreu após um ano de grandes testes de armas, apesar das severas dificuldades econômicas durante a pandemia do coronavírus.

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A piora da situação econômica não embotou esses programas, e a Coréia do Norte continuou a buscar o desenvolvimento de armas, disse um relatório da ONU em outubro.

As preocupações aumentaram sobre uma crise alimentar total na Coreia do Norte, e um especialista em direitos humanos das Nações Unidas alertou em outubro que os mais vulneráveis ​​estavam “sob risco de fome”.

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AFP

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