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Rússia planeja possíveis operações de sabotagem na Ucrânia, dizem EUA

O governo russo enviou agentes ao leste da Ucrânia em preparação para possíveis operações de sabotagem que serviriam de pretexto para invasão, disse o governo Biden nesta sexta-feira (14)

“Temos informações que indicam que a Rússia já preparou um grupo de agentes para conduzir uma operação de bandeira falsa no leste da Ucrânia”, disse um funcionário dos EUA, que falou sob condição de anonimato sob as regras básicas estabelecidas pelo governo Biden, em um e-mail. . “Os agentes são treinados em guerra urbana e no uso de explosivos para realizar atos de sabotagem contra as próprias forças por procuração da Rússia.”

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O governo Biden acusou o governo do presidente Vladimir Putin de tomar ações que serviriam de justificativa para uma potencial invasão de seu vizinho, que o funcionário disse que poderia ocorrer entre meados de janeiro e meados de fevereiro. O funcionário não forneceu mais detalhes sobre o suposto posicionamento de sabotadores no leste da Ucrânia.

O funcionário disse que Moscou, tentando retratar Kiev como o agressor, também está aumentando o uso da mídia social e estatal para “fabricar provocações ucranianas” antes de uma possível ação militar.

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A Casa Branca alertou para “graves consequências”, incluindo amplas sanções à Rússia se ela lançar uma invasão da Ucrânia como fez em 2014.

Na quinta-feira, o conselheiro de segurança nacional Jake Sullivan alertou que a Rússia estava tentando criar uma justificativa para a invasão – inclusive por meio de atividades de sabotagem e operações de informação – que acusaria falsamente a Ucrânia de preparar um amplo ataque contra as forças separatistas apoiadas pela Rússia.

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“Vimos este manual em 2014”, disse Sullivan. “Eles estão preparando este manual novamente.”

As novas e mais detalhadas acusações vêm depois que uma série de negociações de crise entre autoridades ocidentais e russas nesta semana não conseguiram chegar a um acordo sobre maneiras de aliviar as tensões sobre a concentração de mais de 100.000 soldados de Putin ao longo da fronteira de seu país com a Ucrânia.

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Moscou propôs medidas que limitariam a expansão da Otan para o leste e suas atividades na Europa Oriental, medidas que, segundo a Rússia, protegeriam sua segurança, mas que os líderes dos EUA e da Otan dizem não poder aceitar. Os negociadores russos, entretanto, não aceitaram os Estados Unidos em propostas de compromisso relacionadas ao controle de armas e exercícios militares.

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