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Família de sequestrador britânico de sinagoga no Texas pede desculpas às vítimas

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A família do atirador britânico que  manteve quatro pessoas como reféns em uma sinagoga no Texas pediu desculpas por suas ações, mas disse que não havia nada que pudessem ter feito para que ele se rendesse durante o incidente. 

Malik Faisal Akram , um homem de 44 anos de Lancashire, no nordeste da Inglaterra, foi apontado pelo FBI como o atirador que manteve as quatro pessoas como reféns na Congregação Beth Israel em Colleyville por quase 10 horas no sábado.

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Todos os reféns escaparam ilesos. As autoridades disseram que Akram morreu durante o impasse, mas não deram mais detalhes. 

Gulbar Akram, irmão do sequestrador, disse em comunicado divulgado pelo jornal americano Sky News que sua família tentou ajudar as autoridades nas negociações durante o impasse. Akram estava “sofrendo de problemas de saúde mental”, acrescentou a família, de acordo com o veículo.

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“Não havia nada que pudéssemos ter dito ou feito para convencê-lo a se render”, disse Gulbar Akram no comunicado, pedindo desculpas aos reféns em nome da família e acrescentando que eles não toleram nenhuma das ações de seu irmão.

“Estamos absolutamente devastados como família”, dizia seu comunicado.

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“Qualquer ataque a qualquer ser humano”, acrescentou o comunicado, é “errado e deve sempre ser condenado”.

Durante o impasse, Akram exigiu a libertação de Aafia Siddiqui , uma prisioneira federal mantida no norte do Texas após ser condenada em 2010 por tentar matar soldados americanos no Afeganistão. Mas não foi estabelecido com firmeza o que mais pode tê-lo motivado e por que ele escolheu a sinagoga em Colleyville.

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Em todo o mundo, o ataque foi rapidamente rotulado como um ato de terrorismo e antissemitismo.

A secretária de Relações Exteriores britânica, Liz Truss, ecoou os comentários do presidente Joe Biden, condenando o ataque como “um ato de terror”. Truss ‘tuitou’ no domingo que seus pensamentos estavam com a comunidade judaica e todos os afetados pelo “ato terrível” no Texas.

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Um porta-voz do primeiro-ministro britânico Boris Johnson também disse na segunda-feira que o ataque foi “um ato de terrorismo terrível e antissemita”, segundo a Reuters.

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