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Rússia tenta provocar ataque do exército ucraniano, Kiev diz

O serviço de inteligência militar ucraniano disse nesta sexta-feira (18) que os serviços de segurança russos plantaram explosivos em Donetsk ocupada para “criar as bases para culpar a Ucrânia por ataques terroristas”.

O principal funcionário de segurança da Ucrânia, Oleksiy Danilov, acusou a Rússia de fazer provocações no leste da Ucrânia, atingido pelo conflito, para tentar provocar os militares ucranianos a responder, mas acrescentou que a Ucrânia manterá formas pacíficas de desarmar a crise.

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Danilov disse na sexta-feira que a Ucrânia não tem planos de libertar à força territórios controlados por separatistas, acrescentando que uma invasão russa em larga escala da Ucrânia é improvável.

Mais cedo, líderes separatistas apoiados por Moscou no leste da Ucrânia anunciaram que evacuarão civis para a Rússia à medida que crescem os temores de uma grande escalada nos combates.

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O anúncio dos chefes da autoproclamada República Popular de Luhansk (LPR) e da República Popular de Donetsk (DPR) veio depois que os rebeldes e o governo da Ucrânia trocaram acusações de bombardeios e outras violações do cessar-fogo na região de Donbas.

Enquanto isso, as potências ocidentais continuaram a se alarmar com a concentração de mais de 100.000 soldados em Moscou nas fronteiras da Ucrânia.

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Eis o comunicado do  Ministério da Defesa da Ucrânia:

O Serviço de Relações Públicas do Ministério da Defesa da Ucrânia está autorizado a declarar que a inteligência militar da Ucrânia tem informações de que os serviços especiais russos minaram várias instalações de infraestrutura social em Donetsk para prejudicá-las ainda mais. 

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Essas medidas visam desestabilizar a situação nos territórios temporariamente ocupados de nosso Estado e criar motivos para acusar a Ucrânia de ataques terroristas.

O Serviço de Relações Públicas do Ministério da Defesa da Ucrânia insta os residentes de Donetsk a não deixarem suas casas e a não usarem os transportes públicos.

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18 de fevereiro de 2022

 

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 Os separatistas no leste da Ucrânia anunciaram esta sexta-feira que estão a iniciar a retirada de civis para a Rússia, enquanto Kiev acusa as forças pró-russas em Donbass de terem disparado contra um posto de controlo militar fronteiriço.

Denis Pushilin, líder do governo separatista na região de Donetsk, informou hoje que mulheres, crianças e idosos serão os primeiros a ser retirados da região, perante o agravamento de tensões, e que a Rússia preparou instalações para acomodá-los.

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A autoproclamada república popular de Donetsk, no leste da Ucrânia, denunciou um aumento nos ataques das forças armadas ucranianas, para justificar as medidas de evacuação que começam a ser preparadas em larga escala.

 

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