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Ataque na Ucrânia: centenas de pessoas são presas em protestos contra a guerra na Rússia

Cerca de 1.700 pessoas foram presas enquanto participavam de protestos em diversas cidades da Rússia contra a invasão na Ucrânia. A informação foi divulgada na noite desta quinta-feira (24), no horário de Brasília.

O balanço foi feito pela organização OVD-Info, que costuma acompanhar a repressão do governo russo contra manifestantes.

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As pessoas foram detidas em 42 cidades, metade delas em Moscou, onde a AFP testemunhou dezenas de detenções na praça Puskhin, no centro da capital russa.

Ao menos 40 cidades, incluindo a capital Moscou, registraram protestos contra a decisão do presidente Vladimir Putin de autorizar a investida e ataques contra a Ucrânia.

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Multidões gritando “Sem Guerra” foram vistas marchando pelo centro de Moscou. 

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Entre os presos estava Marina Litvinovich, uma ativista da oposição com sede em Moscou que foi às redes sociais para pedir protestos contra a guerra em várias cidades russas, informou a Reuters .

Muitos dos manifestantes foram detidos. Protestos semelhantes ocorreram em outras cidades russas e ativistas também foram presos. (Foto AP/Dmitri Lovetsky)

 

Ela disse à agência que foi detida enquanto voltava para casa. 

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A Newsweek informou que os manifestantes também tomaram as ruas da cidade de Kaliningrado, na costa do Báltico, imprensada entre a Polônia e a Lituânia, bem como no extremo leste do país em Vladivostok, uma importante cidade portuária do Pacífico com vista para a Baía do Chifre Dourado, perto das fronteiras da Rússia. com a China e a Coreia do Norte. 

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O ministro do Interior russo enfatizou que “todas as medidas necessárias serão tomadas para garantir a ordem pública”. 

O Comitê de Investigação da Federação Russa, a agência governamental encarregada de investigar grandes crimes, também alertou que aqueles que participaram de quaisquer protestos em meio à “tensa situação política estrangeira” enfrentarão processos ou serão responsabilizados criminalmente. 

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