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Estados Unidos planejam flexibilizar o uso de máscaras 

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) planeja anunciar mudanças nas métricas que a agência usa para recomendar coberturas de máscaras faciais.

A mudança passará do foco na contagem de casos do COVID-19 para uma visão mais holística sobre o risco de uma comunidade pelo coronavírus. As diretrizes atuais aconselham coberturas faciais para indivíduos em comunidades com transmissão substancial ou alta.

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Cerca de 95% dos condados dos EUA atendem aos critérios de transmissão substancial ou alta, de acordo com a Associated Press. A agência anunciará as mudanças na sexta-feira.

A maioria dos americanos não viverá em áreas onde o CDC está recomendando o mascaramento sob as novas diretrizes, que levam em consideração hospitalizações e capacidade hospitalar local, além do número de casos.

Durante uma entrevista coletiva na Casa Branca em 9 de fevereiro, a secretária de imprensa Jen Psaki disse que o governo Biden estava “discutindo como será a próxima fase da pandemia”, observando que é um “processo contínuo”.

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“Eu diria que estamos discutindo internamente, é claro, como é estar na fase da luta contra a pandemia de COVID, onde não está atrapalhando a vida cotidiana de todos; onde as pessoas estão seguindo em frente e vivendo, você sabe, vidas livre de, espero, máscaras em algum momento e muitas das restrições pelas quais todos vivemos nos últimos dois anos”, disse Psaki.

 

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É a primeira mudança na orientação de máscaras internas da agência desde julho.

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