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Trump chama invasão russa de ‘holocausto’ e pede que Rússia pare de matar

O ex-presidente Donald  Trump chamou a invasão russa na Ucrânia de “um holocausto” e pediu a Rússia a parar de lutar, uma grande mudança de tom desde a semana passada, quando o ex-presidente elogiou o presidente russo Vladimir Putin.

As declarações de Trump vieram durante uma entrevista na quarta-feira à Fox News.

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O ex-presidente disse que a Rússia precisa “parar de matar essas pessoas” e sugeriu que um acordo pode ser feito para encerrar o conflito.

Suas observações fizeram parte de uma ampla entrevista, que incluiu  críticas à maneira como o governo Biden lidou com a crise Rússia-Ucrânia.

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Depois que Trump disse que “algo poderia ser feito com [a Rússia] agora”, ele foi questionado pelo apresentador sobre “qual é a solução”.

“Bem, você tem que fazer um acordo. Eles têm que parar de matar essas pessoas”, respondeu Trump. “Eles estão matando todas essas pessoas, e eles têm que parar com isso, e eles têm que parar agora.

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“Mas eles não respeitam os Estados Unidos e os Estados Unidos são como, eu não sei, eles não estão fazendo nada sobre isso. Este é um – este é um holocausto. Isso é uma coisa horrível que está acontecendo. Você está testemunhando e está vendo na televisão todas as noites.”

Trump repetidamente divulgou declarações dizendo que o conflito nunca teria acontecido se ele ainda fosse presidente. 

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O ex-presidente muitas vezes elogiou Putin e realizou uma cúpula amplamente criticada com o líder russo em Helsinque durante sua presidência, onde disse acreditar que a Rússia não interferiu nas eleições dos EUA.

Na semana passada, Trump elogiou Putin como  “inteligente” e “bastante experiente” por reconhecer duas regiões separatistas na Ucrânia como independentes, precursoras da invasão.

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Trump também ganhou a votação da Conferência de Ação Política Conservadora para presidente no fim de semana passado em meio à invasão russa, ressaltando seu status de favorito para ganhar a indicação presidencial de seu partido para 2024. 

Durante a entrevista, Trump hesitou em dizer se acreditava que a Ucrânia deveria ser incluída na aliança militar da Otan, dizendo que é uma decisão que terá que ser tomada.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu na terça-feira a entrada de seu país.
“No momento, seria muito mais fácil dizer sim do que há seis meses”, disse Trump sobre a possibilidade. 
Trump também elogiou Zelensky em relação ao telefonema de 2019 com o líder ucraniano durante sua entrevista com Bartiromo, dizendo que estava “muito impressionado com ele”.
Trump estava se referindo a um telefonema que ajudou a lançar o primeiro inquérito de impeachment dos legisladores contra o ex-presidente, no qual as transcrições da ligação o mostravam perguntando a Zelensky se material prejudicial sobre Biden e seu filho Hunter Biden poderia ser desenterrado. 
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