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Papa denuncia ‘barbárie’ de crianças mortas na Ucrânia

Durante seu discurso semanal neste domingo (13), o Papa Francisco chamou a “barbárie” dos assassinatos de crianças e outros residentes durante a invasão russa da Ucrânia, informou a Associated Press . 

“Em nome de Deus, peço: ‘Pare com este massacre’”, disse Francisco à multidão de fiéis na Praça de São Pedro, com alguns deles segurando bandeiras ucranianas.

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O Papa Francisco também disse que a cidade ucraniana de Mariupol, que tem estado no centro dos ataques das forças russas, “tem o nome” da Virgem Maria e “tornou-se uma cidade martirizada pela guerra comovente que está devastando a Ucrânia”, segundo o Papa Francisco  para o AP. 

Francisco também disse em seu discurso que “não há razões estratégicas que resistam” diante da agressão armada, referindo-se às forças russas.

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O Papa Francisco também rezou pelo fim dos bombardeios e outros ataques na região, garantindo que os corredores humanitários “sejam seguros e protegidos”, informou a AP. 

Os comentários do Papa Francisco ocorrem no momento em que a invasão da Ucrânia pela Rússia levou a uma série de sanções internacionais contra Moscou. Empresas americanas de diversos setores também decidiram encerrar negócios com a Rússia.

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Em resposta, os cidadãos ucranianos estão fugindo do país em meio à invasão, e muitos dentro e fora da Ucrânia estão tentando se comunicar por meio de serviços destinados a garantir sua privacidade.

A agência de refugiados da ONU recentemente compartilhou que mais de dois milhões de cidadãos ucranianos fugiram do país desde a invasão.

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Em um comunicado divulgado na quinta-feira, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) disse que  a situação humanitária na cidade ucraniana de Mariupol está “cada vez mais terrível e desesperada”.

“A situação humanitária na cidade de Mariupol está se tornando cada vez mais terrível e desesperadora. Centenas de milhares de pessoas não têm comida, água, aquecimento, eletricidade ou assistência médica. As pessoas precisam urgentemente de um descanso da violência e da ajuda humanitária”, disse o CICV.

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