Mundo

Fukushima: Terremoto no Japão deixa milhares sem energia em Tóquio, alerta de tsunami é emitido

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Um forte terremoto de magnitude 7,3 atingiu o leste do Japão na noite de quarta-feira (horário local), sacudindo a capital Tóquio e provocando um alerta de tsunami para partes da costa nordeste, informou a Agência Meteorológica do Japão.

O terremoto foi centrado na costa da região de Fukushima a uma profundidade de cerca de 40 milhas e pouco depois de ocorrer às 23h36, um alerta para ondas de tsunami de cerca de um metro foi emitido para partes da costa nordeste.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A TEPCO, empresa de serviços públicos que cobre a maior parte da região de Tóquio, disse em seu site que mais de 2 milhões de residências ficaram sem eletricidade devido ao terremoto.

Vídeos postados online mostraram as casas das pessoas tremendo na capital. O criador de vídeos do YouTube, John Daub, postou um clipe de seu escritório em casa.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Más lembranças de 11 de março de 2011 para nós, mas estamos bem em Tóquio”, disse Daub em sua conta no Twitter.  

Fukushima foi a área devastada por um grande terremoto e tsunami há quase 11 anos. O tremor de março de 2011 – significativamente maior do que o de quarta-feira, com magnitude 9 na escala Richter – enviou ondas monstruosas para o interior. A inundação inundou a usina nuclear de Fukushima Daiichi, causando um colapso.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Esse desastre deixou cerca de 15 mil pessoas mortas, a maioria delas mortas pelas águas da enchente. A catástrofe nuclear que se seguiu foi formalmente responsabilizada por apenas uma morte, mas muitos casos de câncer na região têm ligações suspeitas.  

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile