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Coreia do Norte ameaça Coreia do Sul com armas nucleares: ‘Desastre inimaginável’

A Coreia do Norte se opõe à guerra, mas, se a Coreia do Sul optar pelo confronto militar ou fizer um ataque preventivo, as forças nucleares do Norte terão que atacar, garantiu nesta terça-feira (05) a irmã do ditador comunista Kim Jong-un.

“Não vamos disparar nem uma única bala ou projétil contra a Coreia do Sul. Isso porque não a consideramos páreo para nossas Forças Armadas”, afirmou Kim Yo Jong, segundo a agência Yonhap.

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“Em outras palavras, isso significa que, a menos que o Exército sul-coreano tome qualquer ação militar contra nosso Estado, ele não será considerado alvo de nosso ataque. (…) Mas se a Coreia do Sul optar por uma ação militar contra nós, nossa força de combate nuclear terá que inevitavelmente cumprir seu dever”, completou a irmã do ditador.

Alta funcionária do governo norte-coreano, Kim Yo Jong disse que foi um “grande erro” o ministro da Defesa da Coreia do Sul fazer comentários, na sexta-feira passada, sobre ataques ao Norte.

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Na ocasião, Suh Wook disse que as forças armadas de seu país têm uma variedade de mísseis com alcance de tiro, precisão e poder bem aprimorados, com “a capacidade de atingir com precisão e rapidez qualquer alvo na Coreia do Norte”.

A Coreia do Norte testou uma série de mísseis cada vez mais poderosos este ano, e autoridades em Seul e Washington temem que ela possa estar se preparando para retomar os testes de armas nucleares pela primeira vez desde 2017 em meio a negociações paralisadas.

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Se os militares sul-coreanos violarem até uma polegada (2,5 cm) do território da Coreia do Norte, enfrentarão um “desastre inimaginavelmente terrível” e a força de combate nuclear do Norte terá que inevitavelmente cumprir seu dever, disse Kim Yo Jong.

“Isso não é apenas uma ameaça. Esta é uma explicação detalhada de nossa reação a uma possível ação militar imprudente da Coreia do Sul”, afirmou Kim, observando que o Sul pode evitar esse destino abandonando qualquer “sonho fantástico” de lançar um ataque preventivo contra um Estado com armas nucleares.

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