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Presidente socialista do Peru propõe castração química a pedófilos após menina de 3 anos ser estuprada

O governo socialista do Peru propôs a aplicação de “medidas drásticas”, como a castração química, contra estupradores de crianças, após uma menina de 3 anos ser estuprada, informou o presidente Pedro Castillo no último sábado (16). O caso causou comoção em todo o país.

“Chega de tanta violência, crimes de violência sexual contra crianças não serão tolerados por este governo, nem ficarão impunes. A dor desta família também é nossa, me sinto indignado com tamanha crueldade”, disse Castillo em comunicado divulgado pela Presidência peruana. 

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“Esse fato atroz e desumano nos leva a uma grande reflexão como país a adotar políticas públicas de Estado mais severas que resguardem os direitos humanos dos mais indefesos que são nossos meninos e meninas, e a castração química é uma opção, não podemos esperar mais”, afirmou.

De acordo com Castillo, a viabilidade desta medida deve ser incluída no Código Penal e que exigirá a aprovação do Congresso da República para sua legalidade.

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De acordo com uma nota da presidência peruana, o estado de saúde da menor ferida em Chiclayo está sendo monitorando. Além disso, o Ministério da Mulher e Populações Vulneráveis, providenciou a transferência da criança e de seus país, se necessário, para a cidade de Lima, para atendimento em sua reabilitação e apoio psicológico. Além disso, eles contam com assessoria jurídica. 

“Nesse sentido, o Ministério da Justiça e Direitos Humanos, convocou o Ministério Público e o Poder Judiciário para que, de acordo com os fatos e provas apuradas contra os agressores, acionem o processo imediato, para que esta medida permita que seja feita uma acusação direta e em um prazo não superior a cinco dias para que os agressores sejam condenados”, informa o texto da presidência.

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“A castração química consiste na administração de drogas que reduzem a libido e inibem o desejo sexual”, completa. 

A castração química já foi aplicada em países como Rússia, Estados Unidos ( sete estados), Polônia, Coreia do Sul, Indonésia e Moldávia.

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