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Ônibus que iam tirar civis de Mariupol ainda não chegaram ao local acordado, dizem autoridades locais

Autoridades de Mariupol informaram que os ônibus que iriam retirar os civis da cidade ainda não chegaram ao local acordado. A saída dos sobreviventes aconteceria normalmente nesta segunda-feira (02), de acordo com informações anteriores.

O conselho da cidade ucraniana pediu aos evacuados que permaneçam no local. Não ficou imediatamente claro o que causou o atraso.

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Anteriormente, Petro Andryushchenko, assessor do prefeito de Mariupol, tinha afirmado que os ônibus haviam deixado Mariupol, mas depois divulgou uma mensagem que também confirmava o problema na evacuação planejada.

Durante domingo (1º), quase 100 pessoas deixaram a cidade. A operação de resgate foi arquitetada pela ONU e pela Cruz Vermelha, que fecharam um acordo para aliviar as tensões no local.

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Mariupol está sob controle russo, mas alguns combatentes e civis ucranianos abrigaram-se em Azovstal — uma grande fábrica da era soviética, fundada nos tempos do ditador comunista Josef Stálin, repleta de labirintos e de túneis projetados para resistir a ataques.

As condições de vida na rede de túneis sob a siderúrgica, onde analistas acreditam que centenas de civis permanecem ao lado de combatentes ucranianos, foram descritas como brutais. Os esforços anteriores para a retirada de civis haviam fracassado.

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“Oitenta civis, incluindo mulheres e menores de idade foram socorridos”, anunciou o ministério russo em um comunicado, no qual afirma que “aqueles que desejavam partir para áreas controladas pelo regime de Kiev foram entregues aos representantes da ONU e do CICV”.

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