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Bloqueio russo do Mar Negro leva milhões à fome, diz G7

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Milhões de pessoas morrerão de fome a menos que a Rússia permita a exportação de grãos ucranianos de portos bloqueados, disseram ministros das Relações Exteriores do G7 neste sábado (14).

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O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, disse que Vladimir Putin foi intransigente. Os ministros do Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e EUA condenaram Moscou por alimentar uma crise alimentar.

Os governos do G7 disseram que o presidente russo está empurrando 43 milhões de pessoas para a fome ao se recusar a permitir que os cereais saíssem da Ucrânia pelos portos do Mar Negro.

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“A guerra de agressão não provocada e premeditada da Rússia exacerbou as perspectivas econômicas globais com o aumento acentuado dos preços de alimentos, combustíveis e energia”, disseram em comunicado conjunto. “Combinado com a Rússia bloqueando as rotas de saída para os grãos da Ucrânia, o mundo agora enfrenta um estado cada vez pior de insegurança alimentar e desnutrição… Isso é em um momento em que 43 milhões de pessoas já estavam a um passo da fome.”

“Precisamos garantir que esses cereais sejam enviados ao mundo. Caso contrário, milhões de pessoas enfrentarão fome”, disse a ministra das Relações Exteriores do Canadá, Mélanie Joly a repórteres.

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A ligação ocorreu quando autoridades ucranianas reivindicaram alguns grandes sucessos militares, com o prefeito de Kharkiv dizendo neste sábado (14) que os russos se retiraram “para longe” da segunda maior cidade da Ucrânia.

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