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Rússia quer declarar o Regimento Azov da Ucrânia uma ‘organização terrorista’

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Um comitê de investigação russo interrogará soldados ucranianos recentemente libertados de uma siderúrgica Azovstal em Mariupol, agora um território ocupado pela Rússia, como parte de uma investigação maior sobre supostos crimes de guerra cometidos contra civis.

Em um comunicado enviado ao Telegram nesta terça-feira (17), as autoridades russas disseram que “interrogará os militantes rendidos que estavam escondidos na fábrica de Azovstal de Mariupol” e “identificará os nacionalistas, verificará seu envolvimento em crimes cometidos contra a população civil, e as informações obtidas durante os interrogatórios serão ser comparados com outros dados disponíveis em materiais de casos criminais”.

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Na terça-feira, os promotores russos tentaram declarar o Regimento Azov da Ucrânia uma organização terrorista. Uma audiência está marcada para 26 de maio, de acordo com o Ministério da Justiça russo. O anúncio veio um dia depois que a Ucrânia cedeu o controle da siderúrgica Mariupol para as forças russas após uma sangrenta luta de meses.

O Regimento Azov começou como uma pequena milícia composta por voluntários que se uniram há quase uma década contra separatistas pró-Rússia, informou a Reuters . Mariupol é o “lar espiritual” do regimento, que ajudou a Ucrânia a recapturar a cidade portuária do sudeste dos combatentes pró-Rússia em 2014.

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A milícia surgiu de uma organização com supostos laços com ideologias nacionalistas brancas e de extrema direita, informou a Reuters. Os membros do Azov negam afiliações neonazistas.

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